"A sua voz é quente o doce como o seu país, Cabo Verde" in jornal "O Independente"
«A minha carreira começou em São Vicente, durante um encontro entre amigos. No final de uma formação em industria hoteleira, organizamos um pequeno espectáculo e eu cantei. O então secretário de Estado do Turismo estava presente e convidou-me a participar, dias mais tarde, na inauguração de uma discoteca na Praia», recorda Ana Firmino. Estamos em 1980. Depois de ter lançado um primeiro trabalho discográfico e iniciado, juntamente com o marido uma serenata em homenagem à Nossa Senhora da Luz em Mindelo, Ana Firmino emigra para Portugal no início dos anos 1990. «Hoje, a minha profissão é a música. Sobrevivo graças à música, participando em espectáculos aqui e fora do país», lança. Na capital portuguesa, já gravou três álbuns, dos quais "Amor ê tão sabe" e "Viva vida".
in "www.caboindex.com"
"Ana Firmino é nome de Voz. Nome de Alma. Nome de Sal. É nome de quem acredita que na voz vive a memória e a alma e a paisagem de um povo. Nome de quem sente...
...Uma voz temperada pelo tempo e pela experiência, que Ana tem já um longo caminho percorrido. Vão longe os dias de 1980, quando foi convidada pelo Secretário de Turismo de Cabo Verde a inaugurar a Boite Pillon, no Hotel Praia-mar na Ilha de Santiago. Começava aí um percurso mais sério na música, das ilhas que 27 anos antes a tinham visto nascer (Ana Firmino é naturall do Sal). Meia dúzia de anos depois das primeiras actuações na Boite Pillon, Ana Firmino deixa a sua voz em dois temas do LP “Feiticeira di côr Morena” do grande e já falecido Travadinha. Em 1989 passa pelos Encontros Acarte da Gulbenkian e edita “Carta de nha Cretcheu”, o seu álbum de estreia na Kolá Records. Um disco que apaixonou quantos o ouviram e que foi sempre o motivo primeiro das perguntas que nos anos seguintes procuravam saber das andanças desta senhora. Os anos seguintes são feitos de espectáculos, presença na televisão (em Cabo Verde) e passagem pelo cinema (é actriz em “O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo” de Francisco Manso e “Fintar o Destino” de Fernando Vendrel) com a segurança de quem sabe como é a vida das ilhas de terra e sal, mar e vento e música – Cabo Verde..."
in "Valentim de Carvalho"
...Uma voz temperada pelo tempo e pela experiência, que Ana tem já um longo caminho percorrido. Vão longe os dias de 1980, quando foi convidada pelo Secretário de Turismo de Cabo Verde a inaugurar a Boite Pillon, no Hotel Praia-mar na Ilha de Santiago. Começava aí um percurso mais sério na música, das ilhas que 27 anos antes a tinham visto nascer (Ana Firmino é naturall do Sal). Meia dúzia de anos depois das primeiras actuações na Boite Pillon, Ana Firmino deixa a sua voz em dois temas do LP “Feiticeira di côr Morena” do grande e já falecido Travadinha. Em 1989 passa pelos Encontros Acarte da Gulbenkian e edita “Carta de nha Cretcheu”, o seu álbum de estreia na Kolá Records. Um disco que apaixonou quantos o ouviram e que foi sempre o motivo primeiro das perguntas que nos anos seguintes procuravam saber das andanças desta senhora. Os anos seguintes são feitos de espectáculos, presença na televisão (em Cabo Verde) e passagem pelo cinema (é actriz em “O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo” de Francisco Manso e “Fintar o Destino” de Fernando Vendrel) com a segurança de quem sabe como é a vida das ilhas de terra e sal, mar e vento e música – Cabo Verde..."
in "Valentim de Carvalho"
"Voz de Ana Firmino canta Cabo Verde" in "Jornal de Noticias"
"Canta por que canta. E canta bem" in "Jornal de Letras"
"Cabo Verde continua a poder orgulhar-se de possuir algumas das melhores vozes de África" in jornal "Expresso"
"Ana Firmino é uma cantora que faz a diferença numa ou duas notas" in jornal "Diário de Noticias"
"Canta por que canta. E canta bem" in "Jornal de Letras"
"Cabo Verde continua a poder orgulhar-se de possuir algumas das melhores vozes de África" in jornal "Expresso"
"Ana Firmino é uma cantora que faz a diferença numa ou duas notas" in jornal "Diário de Noticias"